sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Venda direta proporciona autonomia, flexibilidade e renda extra

Venda direta proporciona autonomia, flexibilidade e renda extra

O segmento de vendas diretas movimentou R$ 20 bilhões no ano passado e atingiu 2 milhões de revendedores espalhados por todo o país, de acordo com dados da ABEVD (Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas).
Para se ter uma ideia, o Brasil só perde para o Japão e Estados Unidos neste mercado. É por isso que a atividade pode representar uma boa oportunidade para os profissionais que querem uma renda extra.
Nas fases de crise econômica, nas quais aumenta o desemprego e há queda na renda familiar, a venda direta se apresenta como opção interessante para incrementar os rendimentos no final do mês.
Vantagens
Além de um dinheiro a mais, é possível ter autonomia com a venda direta, motivo pelo qual muitas pessoas que não conseguem emprego fixo na área de atuação têm aderido à atividade.
Na venda direta, o profissional faz seu próprio horário e estipula suas metas, sem a necessidade de cumprir uma carga horária ou de dar satisfação ao chefe, flexibilidade que faz com que a atividade possa ser complementar a um emprego.
A área de revenda que mais atrai é o setor de cosméticos, que cresce a cada ano. A Thipos, que está no mercado desde 2006 e possui cerca de 3 mil revendedores em todo o país, diz que a porcentagem de ganho é muito satisfatória quando os produtos possuem alta qualidade.
Com boa vontade, simpatia, esforço e disciplina, é possível ter uma renda de até R$ 3 mil ou mais por mês e fidelizar clientes por muitos anos, segundo a empresa.

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A moda na beleza vai e volta – é assim na maquiagem, nos cabelos, na imagem corporal… As releituras de décadas anteriores pipocam nos desfiles nacionais e internacionais.  O cinema também promove alguns revivals. Um deles está em The Runaways, Garotas do Rock, sobre a história – real – de uma banda de rock pesado formada apenas por garotas. E isso em uma época em que guitarra era considerada coisa só para homens! Viajei no filme, relembrando a transição musical da época (meados da década de 70, início do movimento punk), os trajes, e, claro, a revolução na maquiagem e nos cabelos. As sombras metalizadas, o delineador pesado, o blush marcado, o batom escuro, tudo over, tudo a ver com o clima glam, cujo maior representante era David Bowie. O famoso raio pintado no rosto de Ziggy Stardust (alter ego de Bowie), é reproduzido pela personagem da vocalista do grupo, Cherie Currie (Dakota Fanning), que usava e abusava das cores intensas, combinadas com plataformas altíssimas, macacões justíssimos e corselets provocantes.